Dois projetos anteriores já haviam sido abandonados. Em setembro de 2007, a Prefeitura propôs a Praça dos Ipês Amarelos, mas não recebeu aval das famílias. Em 2008, as famílias entregaram um projeto do arquiteto Ruy Ohtake. A obra teria três pavimentos e um auditório, mas foi considerada cara (o custo chegaria a R$ 6 milhões) e não havia definição sobre quem administraria o local.