
29 de abril de 2010 | 00h00
Há categorias "privilegiadas", que mantiveram o direito a possuir armas e criaram verdadeiros arsenais sujeitos a controles frouxos, para dizer o mínimo. Pessoas que têm as armas de fogo como hobby, como colecionadores e atiradores, são tratadas como "intocáveis" pelas autoridades. Seus dados ficam inacessíveis para polícias e não sofrem a fiscalização rigorosa que o próprio Exército estabelece. Isso é ainda mais preocupante porque mais de 150 mil armas (quase metade dos arsenais de todas as Polícias Militares do País) estão nas mãos dessa categoria.
A boa notícia é que com o Estatuto já temos os instrumentos legais necessários para mudar a realidade e continuar salvando vidas. À população cabe não deixar que a lei perca sua força.
É DIRETOR DA ONG SOU DA PAZ
Encontrou algum erro? Entre em contato