23 de setembro de 2012 | 03h03
É o resultado mais baixo da história da medição, que começou a ser feita em 2007. No primeiro ano, esse porcentual foi de 70%. Em 2006, caiu para 68%. No ano passado, porém, havia mais otimismo em relação ao transporte público: 82% da população aceitaria largar o carro. Para 78% da população, deveria haver melhora no transporte coletivo, com investimento nas linhas de ônibus, trem e metrô.
Questionados sobre que item faria utilizar trem e metrô, 37% dos entrevistados responderam que deveria haver mais linhas que fizessem percursos que atualmente não existem. O segundo item é mais conforto.
Em relação aos ônibus, o item conforto é primordial para 31% dos entrevistados. A segunda resposta foi maior número de linhas disponíveis.
Quando indagado sobre o que o faria aderir à bicicleta como meio de transporte, 34% disseram que o fator decisivo seria mais segurança. Outra parcela significativa, de 27%, afirmou que passaria a pedalar se fossem construídas mais ciclovias.
A maioria é contra medidas restritivas para carros. Por exemplo, 79% da população é contra os pedágios urbanos. E 59% dos entrevistados são contra dois dias de rodízio. /A.R.
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