
14 de abril de 2010 | 00h00
Depois de atropelar o suposto comparsa, o investigador fugitivo deixou a viatura estacionada perto de um hotel, atrás da sede do Deic, no Carandiru, na zona norte. Telefonou para os chefes e disse onde deixara o carro. Seus chefes avisaram os homens da Divisão de Operações Especiais (DOP), da Corregedoria, que foram até o lugar em companhia de peritos criminais. Estes constataram que uma das balas disparadas pelos corregedores atingiu a calota do carro.
O policial fugitivo, por meio do advogado, prometeu se entregar. Às 22h40, o defensor deixou o prédio da Corregedoria dizendo que ia buscar o cliente para que ele se apresentasse. A exemplo dos colegas, ele dizia que tudo não passou de um mal entendido e que o grupo só estava fazendo uma diligência. M.G.
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