
14 de janeiro de 2015 | 02h02
Segundo o promotor Roberto Bodini, Magalhães confessou que o dinheiro era fruto das propinas arrecadadas de empresas que colaboraram com a máfia. O promotor havia pedido à Justiça que o dinheiro fosse depositado diretamente na conta da Prefeitura, mas a 21ª Vara Criminal da Capital entendeu que o dinheiro deveria ficar em uma conta judicial até o fim do processo. / B.R.
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