16 de fevereiro de 2012 | 03h06
Orientar os funcionários a nunca reagir, instalar câmeras, levantar antecedentes criminais dos contratados e pedir para que manobristas e porteiros criem uma rede de informações com estabelecimentos vizinhos são algumas das sugestões.
"É preciso ser criativo e essas são dicas que não oneram o estabelecimento. A contratação de segurança é algo que gera custo, o que certamente seria repassado ao cliente", disse Edson Pinto, diretor da entidade.
A Fhoresp também cobrou da Secretaria da Segurança Pública do Estado, em 2011, investigação e ações preventivas em relação aos assaltos. / W.C.
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