14 de março de 2013 | 04h21
Ao todo, esses pacientes custaram R$ 3,3 milhões ao poder público. De acordo com o médico socorrista HassanYassine Neto, do Grupo de Atendimento e Resgate às Urgências (Grau), os tipos de lesão mais frequentes são fraturas, principalmente nas pernas. "Os membros inferiores são, em geral, os que colidem."
Traumatismo cranianos também são comuns. Eles estão entre os ferimentos que mais deixam lesões ou sequelas a longo prazo, além de serem os principais responsáveis por mortes.
Por isso, o especialista recomenda que todos os ciclistas devem usar equipamentos como capacete, cotoveleira e joelheira. Luvas podem evitar a esfoliação das mãos em casos de queda.
Segundo a secretaria, a cada dois dias, pelo menos um ciclista internado vítima de acidente de trânsito morre no Estado. Dados específicos da Grande São Paulo mostram que, no ano passado, 1.389 ciclistas foram internados na rede pública. Em 2011, foram 1.448 e, em 2010, 1.267. Já as mortes no sistema de saúde subiram de 69 em 2010 para 87 no ano retrasado. Não há dados de 2012.
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