13 de maio de 2010 | 00h00
Sara Gisonda,
advogada italiana de 31 anos, que visitou São Paulo em abril
Ao contrário do sistema tradicional de guias turísticos, que são praticamente a reprodução em voz de roteiros por escrito, o serviço traz contato direto com a cidade. Visitamos pontos curiosos, que mostram um modo de viver realmente diferente. Além dos museus, fomos a lojas de artesanato com pedras brasileiras na Vila Madalena e comemos feijoada e cocada no Mercado Municipal. Naquele dia, sentimos como se fizéssemos novos amigos. Seria estranho perguntar a um guia tradicional, mas ela deu dica até de cabeleireiro. Talvez seja a melhor maneira de chegar perto de uma cidade que não se conhece, em tão pouco tempo disponível.
Encontrou algum erro? Entre em contato