
10 de abril de 2010 | 00h00
SILVIA GERACI / SÃO PAULO
A SPTrans não respondeu.
A leitora comenta: A SPTrans entrou em contato com meu filho, por telefone, e prometeu verificar o ocorrido. Aliás, desde a queixa que eu fiz, já vi outro descaso. Uma idosa foi ignorada pelo motorista do ônibus. Infelizmente, estava dirigindo e não consegui anotar a placa.
FROTA PAULISTANA
Ônibus com problemas
Sábado, 13/3, às 8h40, na Marginal do Pinheiros, em frente à Estação Vila Olímpia /CPTM, houve um princípio de incêndio no ônibus Terminal Capelinha, com destino à Praça da Bandeira. As pessoas saíram do ônibus na base do "salve-se quem puder". Isso demonstra como anda a manutenção do transporte público paulistano!
DEVANIR AMÂNCIO / SÃO PAULO
Marco Siqueira, da Assessoria de Comunicação Social da SPTrans, esclarece que os veículos que compõem a frota do sistema municipal são vistoriados periodicamente em inspeções que verificam diversos itens. Explica que um ônibus fora das especificações só pode voltar a rodar depois de o consórcio responsável sanar
os problemas. Diz ainda que a
Empresa Controlar também vistoria a frota desde 2008. A SPTrans cobrou esclarecimentos do consórcio responsável sobre o o incêndio mencionado pelo leitor, porém, não houve registro naquela data desse tipo de ocorrência. Esclarece ainda que a empresa
de ônibus está ciente de que
ocorrências como a descrita pelo
sr. Amâncio precisam ser
comunicadas à SPTrans.
CONTROLAR
Má impressão
Em 2009, fiz a inspeção veicular do carro de minha mulher e guardei o certificado de aprovação com os documentos de porte obrigatório do veículo. Este ano percebi que o texto do documento desaparecera. Provavelmente por causa da má qualidade da impressão. Segundo a Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA) e a Controlar, terei de fazer uma solicitação, anexar vários documentos e pagar uma taxa para obter a segunda via. Não tenho culpa se a qualidade da impressão é ruim, como também o serviço de inspeção veicular - que é feito em 4 minutos e custa mais de R$ 50!
PEDRO GARDESANI JUNIOR
/ SÃO PAULO
A Controlar não respondeu.
O leitor comenta: Não entraram em contato comigo. Fiz a mesma queixa para uma revista e soube que a Controlar alega que informa, na entrega do documento, que ele não pode ser colocado em contato com plástico, entre outros cuidados. Mas esse procedimento só foi adotado neste ano. O mais incrível é que a Controlar não saiba da obrigatoriedade de mostrar esse documento às autoridades, quando solicitado, e que muitos o colocam em carteiras plásticas, normalmente fornecidas por despachantes. Um bom exemplo de material resistente é o do documento do licenciamento, que resiste durante vários anos mesmo guardado em carteiras de plástico!
Fique atento: Bancos não podem cobrar multa de contas vencidas no dia em que a cidade está em estado de calamidade pública, como, por exemplo, cidades atingidas pelas chuvas. Se isso ocorrer, o cidadão pode entrar na Justiça com a justificativa do evento de força maior que o impossibilitou de pagar a dívida. Fonte: Isabella Menta Braga, advogada especialista em Direito Civil.
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