28 de janeiro de 2011 | 00h00
As contrapartidas ambientais para a aprovação da obra também foram definidas pelo Consema. A Infraero deverá reflorestar a área de vegetação nativa que será suprimida. Há uma legislação específica para o cerrado paulista, o bioma que será mais atingido - são 55,7 hectares, dos 82 que serão destruídos. Segundo a empresa, uma Unidade de Compensação quatro vezes maior deverá ser criada para compensar o impacto das obras.
A Infraero deverá adotar também um sistema para avaliar a emissão de gases de efeito estufa e compensá-los. Além disso, a estatal terá de fazer um projeto completo para um Centro de Triagem de Fauna.
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