18 de janeiro de 2011 | 00h00
"O número exato de vítimas a gente jamais vai saber. Tem casinhas de sapé que ficavam isoladas", diz o tenente-coronel Marcus Duiluo, que coordena a Defesa Civil. A coordenadora de Assistência Social, Rosângela Cassino, reitera que "o principal problema não é logística, mas acesso". "Para chegar ao distrito de Girassol, por exemplo, levava-se 10 minutos de carro. Depois do deslizamento de pedras grandes, demora-se 2 horas, a pé."
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