
13 de maio de 2011 | 00h00
P.H.M.
EMPRESÁRIO E VÍTIMA DE SEQUESTRO RELÂMPAGO
Em que o senhor pensava?
Só conseguia pensar que amanhã eu e minha mulher, que está grávida de nosso primeiro filho, tínhamos combinado de fazer ultrassom para descobrir se é menino ou menina. Só pensava que não podia morrer sem ver o rostinho dele.
Já tinha sido assaltado?
Nunca. Jamais vou encostar o carro de novo para atender celular. Só fiz isso porque estou com máximo de pontos na carteira e, se fosse pego, corria o risco de perder a habilitação.
O senhor colaborou?
O tempo todo. Não foram brutos. Deram pastel e caldo de cana. Ficaram ameaçadores ao pegarem o senhor muito nervoso.
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