09 de novembro de 2011 | 03h07
No prédio todo, muito lixo no chão e slogans pintados na parede foram o rescaldo da desocupação. A reportagem não encontrou bens ou equipamentos destruídos, com exceção de portas de madeiras arrombadas - não se sabe se por alunos ou pela PM. Estudantes deixaram para trás colchões, colchonetes, roupas, mochilas e até documentos. Além de muito papel e jornal espalhados, havia cadeiras e sofás amontoados, uma impressora no chão e garrafas de bebida alcoólica. Em uma das salas, alunos improvisaram um espaço de pintura - provavelmente para fazer cartazes. Também improvisaram uma "farmácia" em um balcão, com gaze e mercúrio.
Apesar da sujeira, os vidros ficaram intactos. Foram poupados de pichações os quadros de antigos reitores da USP. / C.L.
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