
12 de abril de 2011 | 00h00
Segundo os diretores do colégio, policiais passaram a sexta-feira na escola, reforçando a segurança e tentando rastrear as mensagens. Chegaram a um menino de 13 anos, aluno de uma escola vizinha, que confirmou a autoria do texto, mas negou conhecer Wellington ou ter intenção de promover a chacina.
A mensagem teria sido recebida por outro internauta investigado: o que, sob o perfil falso do deputado Jair Bolsonaro, fez, no mesmo site, espécie de previsão de uma versão brasileira do massacre de Columbine uma semana antes do crime de Realengo. O internauta disse a policiais que foi uma infeliz coincidência e também negou conhecer Wellington.
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