
19 de agosto de 2012 | 03h05
Giordano também se apoia no depoimento do médico Aaron Reinert, que atendeu Ondobo em Paranaguá. "Exame médico mostrou que não havia marcas nem sinais de tortura", disse, citando também o depoimento de Gicu Lucian Vasilache, comandante do navio chileno que resgatou o camaronês, já com hipotermia. Ondobo teria dito a ele que estava em um "pesqueiro". /J.C.L.
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