14 de fevereiro de 2012 | 03h04
Os familiares reivindicam a transferência dos grevistas de Bangu 1 para uma unidade militar. "Nosso foco não é mais a greve. Queremos tirar nossos parentes desse presídio. As visitas estão proibidas. Essa prisão parece um sequestro para as famílias, porque não sabemos como os presos estão", afirmou a estudante Ana Paula Fernandes Matias, de 29 anos, mulher do sargento Matias, lotado no Grupamento Marítimo da Barra da Tijuca.
A Ordem dos Advogados do Brasil do Rio (OAB-RJ) vai pedir ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, a relação dos policiais e bombeiros que estão presos. Já o cabo do Corpo de Bombeiros Benevenuto Daciolo segue em greve de fome desde a prisão, na quarta-feira. /PEDRO DANTAS
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