
26 de fevereiro de 2012 | 03h02
Fã de artes plásticas, o paisagista caprichou na instalação de esculturas, que se destacam na área verde.
A mais famosa delas, chamada Mãe, de Caetano Fracaroli, compõe a lista das obras públicas indicadas para visitação pela Prefeitura.
De quebra, o morador da região, visitante de outros bairros ou turista que passar pelo espaço - transformado em parque municipal em 1987 - poderá ver ainda O Tango, do escultor argentino Roberto Vivas, além de duas peças em ferro fundido que retratam um leão lutando com uma serpente e um veado e três tigres - ambas são de autoria da francesa Fonderies d'Art du Val d'Osne.
Mas, para os frequentadores, o parque é muito mais do que um espaço cultural. A estrutura oferecida aos visitantes inclui banheiros e aparelhos de ginástica. E a área virou ponto de encontro - até de cachorros, que contam com espaço próprio, com direito a cerco e tudo, e se multiplicam nos fins de semana.
O espaço de 25 mil metros quadrados funciona todos os dias, das 6h às 20h. A entrada principal é pela Avenida Angélica, altura do número 1.500. / ADRIANA FERRAZ
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