
05 de junho de 2012 | 03h02
Trafegando na Avenida República do Líbano vi um grupo de vândalos na fonte da Praça Cidade de Milão. O grupo estava dentro da fonte e um deles tentava fazer com que o skate deslizasse pela borda de pedra, fazendo guinchar os metais dos eixos na superfície da pedra. Uma viatura da Polícia Militar (PM) passou pelo local e nada fez. Liguei para o 156 e a atendente mandou que ligasse para a PM. Pedi a ela que comunicasse à Guarda Municipal, mas ela disse que seria impossível. Não tinha sequer o número de telefone. Quando pedi para falar com algum supervisor, desligou na minha cara. Agora entendo por que nossos logradouros estão tão danificados: se uma praça como a citada, em obras, com muito material caro estocado, não tem guardas, o que dizer dos outros locais?
CORINTO LUIS RIBEIRO / SÃO PAULO
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana diz que o atendimento ao leitor foi iniciado, mas foi encerrado pelo reclamante. Referente ao fato de o leitor não ter obtido o telefone da GCM, esclarece que a atendente não prestou o correto atendimento e foi advertida com falta grave e reorientada quanto ao procedimento correto.
O leitor critica: Houve desrespeito da funcionária não só com o munícipe, mas com o bem público. É inadmissível a falta de qualidade desse atendimento, a falta de possibilidade de transferência da chamada a quem tenha a competência e o não registro para acompanhamento pela internet das queixas. Também é inexplicável que, havendo uma base da PM com visibilidade para a Praça Cidade de Milão, os PMs tenham feito vista grossa ao que ocorria.
TELEFÔNICA/VIVO
Ligações constantes
Sou assinante do Speedy da Telefônica, desde que o serviço se iniciou. Pago R$ 115,29/mês, com a oferta de "2 mega". Nos últimos meses tenho recebido ligações oferecendo "20 mega" por R$ 59,90/mês. Nas mais de 10 vezes em que me ligaram, informei que não tinha interesse e que me sinto lesado por ter pago essa diferença por tantos anos. Apesar disso, continuam ligando. A Telefônica não tem vergonha de fazer esta oferta? Não seria mais inteligente me oferecer alguma vantagem pela fidelidade de 8 anos ao Speedy?DOMINGOS A.O. D'ANGELO JUNIOR / SÃO PAULO
A Telefônica/Vivo lamenta os transtornos e informa que tomou providências para que as chamadas não voltem a ocorrer. Diz que entrou em contato com o leitor para prestar os esclarecimentos necessários.
O leitor desmente: A Telefônica, agora Vivo, nunca entrou em contato comigo e continua a fazer ligações oferecendo a tal troca. Quem lamenta sou eu.
SANTO ANDRÉ
UBS sem medicamento
Após ser atendido na Santa Casa de Santo André, um amigo foi retirar na UBS Utinga o remédio receitado pela dentista. Na UBS, porém, disseram que não tinham o remédio. Na farmácia particular, a farmacêutica ficou surpresa com o caso, porque, segundo ela, o medicamento é de baixo custo. Algumas pessoas não têm dinheiro nem para o transporte até a UBS, muito menos para comprar medicamentos!
ELIEL QUEIRÓZ BARROS
/ SANTO ANDRÉ
A Secretaria da Saúde informa que o paracetamol 500 mg não está em falta nas UBS de Santo André e que os profissionais que atuam na rede estão orientados a receitá-lo, inclusive com a informação de que o munícipe pode obtê-lo gratuitamente.
O leitor reclama: A resposta é mentirosa. Meu amigo foi informado de que a rede estava sem o remédio e teve de comprá-lo numa farmácia.
VEÍCULOS ABANDONADOS
Carcaças deixadas no Brás
Em 18 e 24/3 abri chamados na Prefeitura solicitando a remoção de carcaças de carro nas Ruas Correia de Andrade e Monsenhor Andrade, no Brás. O prazo, de 40 dias, venceu. Em 15/5 os chamados foram "reiterados" e, assim, mais 40 dias de prazo. Sinceramente, o serviço de remoção é ineficaz, pois gera expectativa seguida de frustração.
DÉBORAH DO VALE / SÃO PAULO
A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informa que os veículos foram adesivados e, caso não sejam retirados pelo proprietário em até 5 dias e não sendo produto de furto ou roubo, poderão ser recolhidos ao pátio da administração municipal.
A leitora relata: Até 1.º/6, os carros permaneciam no local.
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