02 de março de 2012 | 03h02
Para ele, resta saber se o funcionário havia relatado o problema a algum superior. "Quem estiver diretamente ligado à rotina de manutenção e segurança terá de ser responsabilizado ."
O criminalista Roberto Podval discorda. Para ele, "é muito difícil pensar em dolo nesse caso". Ele acredita que o homicídio tenha sido culposo. "Para pensarmos em dolo eventual, teríamos de admitir que a pessoa visualizou o que poderia acontecer e, mesmo assim, permitiu que o brinquedo funcionasse. Eu acho que não foi o caso, que ninguém que estava no parque - seja o funcionário da manutenção ou o diretor - cogitou a possibilidade de isso acontecer." / C.B.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.