
18 de julho de 2010 | 00h00
Sobre os feridos, disse que na ocasião cadastrou boa parte dos acidentados. E disponibilizou "atendimento domiciliar, promovendo assistência médica, incluindo reabilitação física, social e psicológica às vítimas e suas famílias".
A reportagem questionou quantos feridos foram indenizados, quanto em média cada um recebeu e qual o valor total gasto nos acordos extrajudiciais. A CPTM não respondeu. Também não se manifestou sobre a acusação da defesa das vítimas de que periodicamente faz pedidos de laudos e testemunhas para arrastar o processo judicial. / R.M.
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