
09 de abril de 2013 | 02h01
Em nota, a companhia afirma que a sindicância vai "apurar as causas da ocorrência e propor medidas preventivas cabíveis" mas, sem informar o motivo, diz que "as investigações ocorrem em sigilo e por esse motivo não é possível entrevistas com os membros da comissão" que fazem parte da sindicância.
O incêndio que paralisou as linhas foi no prédio onde funciona o Centro de Controle Operacional (CCO), sala que comanda todos os trens, no Brás, região central da cidade. Embora o fogo não tenha atingido a sala, a fumaça obrigou todos os funcionários a deixarem o prédio, prejudicando os cerca de 390 mil passageiros que, em média, usam os trens entre 13h e 17h30 aos sábados. O CCO funciona naquele local há cerca de cinco anos e nunca havia registrado ocorrência parecida. / BRUNO RIBEIRO
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