
23 de junho de 2011 | 00h00
Foi aí que começou uma reação em cadeia contrária ao projeto, que já era um dos três temas mais comentados do Brasil na rede social Twitter. Líder do PT, a maior bancada do Legislativo paulistano atualmente, com 11 vereadores, e ligado aos movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais, Ítalo Cardoso atacou Apolinário e disse que os petistas não votariam mais nada no dia.
"Falta só saber se essa data é o aniversário do Apolinário ou do (Jair) Bolsonaro (PP-RJ). É uma proposta ridícula, quem o Apolinário pensa que é para inverter a pauta? O dono da banca?", questionou o líder petista.
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