
19 de maio de 2013 | 02h01
Estudos desenvolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação mostram que, em 2012, os cotistas tiveram desempenho 6,64% inferior ao demais. A diferença aumentou desde 2010, quando se verificou uma "vantagem" de 3,85% dos não cotistas.
Em 2013, a UFABC teve de se adequar à Lei de Cotas, que prevê reserva de metade das vagas dos cotistas para alunos com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita (R$ 1.017). Para o pró-reitor de Graduação, Derval dos Santos Rosa, isso não alterará o perfil do cotista da universidade, pois alunos com a faixa de renda prevista já são contemplados. / C.L.
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