
11 de setembro de 2010 | 00h00
Segundo comunicado divulgado ontem à noite pela Secretaria Municipal de Educação, a medida é preventiva e tem como objetivo "garantir a continuidade da alimentação escolar", depois de as empresas fornecedoras de cinco dos 14 lotes em que foram divididas as escolas de São Paulo terem optado por não renovar os contratos, vigentes até 20 de setembro. Para suprir o serviço, a Prefeitura diz que vai fazer contratos de emergência.
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