Por meio de notas oficiais, a Odebrecht e a Zabo, parceiras no consórcio Mesarthin, dizem ter pago pela documentação adquirida na compra das outorgas onerosas. Ambas se comprometeram a colaborar com as investigações e afirmam "desconhecer qualquer irregularidade". A Marcanni afirmou que entregou a documentação à Corregedoria. O advogado da empresa disse que tenta agora regularizar a obra e afirma que pagou em juízo os R$ 586 mil devidos. A Porte informou que é vítima da empresa que fazia intermediação.