
18 de junho de 2010 | 00h00
Congonhas está também próximo da saturação para monóxido de carbono e para dióxido de nitrogênio, emitidos principalmente por veículos. Segundo o gerente Carlos Komatsu, da Cetesb, a área tem a influência da Avenida dos Bandeirantes, da 23 de Maio e do aeroporto. "Não sabemos com certeza qual é a parcela de culpa dos aviões", afirma ele. Os particulados vêm principalmente dos veículos pesados, que utilizam diesel.
De acordo com o secretário municipal do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge, há muita reclamação na região sobre a poluição, "com razão". Para dar o licenciamento ambiental ao aeroporto, a secretaria fez cerca de 90 exigências, mas a Infraero conseguiu barrá-las na Justiça Federal. "Não queremos fechar Congonhas, mas que funcione disciplinadamente e conviva bem com a cidade." / A.B.
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