07 de agosto de 2011 | 00h00
Uma operação de combate à pirataria da Prefeitura interditou a área anteontem, impedindo a realização da feira durante a madrugada. Antes do confronto, os camelôs haviam fechado por duas vezes a Avenida do Estado.
Segundo o secretário de Segurança Urbana, Edsom Ortega, a feira deve ficar fechada ao menos até a próxima quinta-feira. As 2.897 lojas do local serão vistoriadas. "Quem estiver com produtos lícitos poderá voltar a trabalhar. Quem estiver com produtos piratas terá sua autorização de funcionamento suspensa", disse. O Sindicato dos Camelôs do Brás prevê novos protestos.
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