16 de janeiro de 2014 | 02h01
O problema é que quando a massa se reúne as coisas tendem a sair do controle. E nada disso aconteceria sem o ímpeto adolescente. Com aquela capacidade de indignação de quem acabou de desenvolver um senso de justiça abstrato misturado à impulsividade de quem ainda não amadureceu, adolescentes e jovens dominam a cena em todos os "rolezinhos".
Redes sociais, juventude, exclusão, psicologia das massas, comportamentos emergentes - o menu de análises possíveis é amplo. O ideal seria estabelecer um diálogo entre visões diferentes na tentativa de entender o que são de fato os "rolezinhos".
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