04 de fevereiro de 2012 | 03h02
Adriana da Costa Ribeiro, de 22 anos, foi acusada de matar com uma facada no pescoço a ex-namorada A.P.G.S., de 15. Após seis horas de julgamento, presidido pela juíza Fabíola Urbinati Maroja, os jurados da 2.ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher condenaram Adriana a 14 anos de reclusão.
Como se tratou de violência contra a mulher, a juíza usou a Lei Maria da Penha para ampliar a pena em 6 meses. "É o primeiro caso assim no Brasil", disse Fabíola.
"O crime foi cometido por motivo fútil, uma vez que a acusada não se conformava com o término do relacionamento com a vítima e pelo fato de ela estar mantendo relação amorosa com um rapaz", afirmou o promotor Franklin Lobato Prado. A ré alegou que matou em legítima defesa.
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