
06 de fevereiro de 2014 | 02h02
"Ontem (anteontem), cheguei em casa, em Osasco, uma hora e meia depois do que costumo demorar. Mas toda semana tem problema no metrô. Não gosto de baderna, mas, em certas circunstâncias, concordo com a quebradeira que teve na Sé, porque nós somos muito bonzinhos", afirmou a gerente de loja Eliene da Hora Oliveira, de 58 anos.
O tecnólogo Enórgenes Christovam, de 30 anos, concorda: "A situação melhorou hoje (ontem), mas o trem está andando muito devagar, como acontece sempre. Se a população não se movimentar, nada vai mudar."
As enfermeiras Vanessa Cristina de Moraes, de 33 anos, e Ana Lúcia Ferreira, de 38, classificaram de "falta de respeito" os problemas diários no transporte. "É um trem que para no meio do caminho, outro que demora vários minutos para chegar. Sem falar da falta de informação", disse Vanessa.
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