13 de maio de 2012 | 03h02
Quem tem interesse precisa superar sete etapas. O processo começa na Vigilância Sanitária e termina na Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), responsável pela emissão da licença, após definição do ponto. Antes disso, o comerciante deve fazer um curso de manipulação de alimentos e levar o carro para vistoria, além de pagar taxas.
Segundo a Prefeitura de São Paulo, há 44 pedidos de cadastro em análise. A CET ressalta que os vencedores, assim como os demais, só poderão vender cachorro-quente. Qualquer outro tipo de lanche estará proibido. O mesmo vale para carrinhos de pipoca e de sorvete.
"Eu já tentei três vezes e nada. A gente preenche as fichas, eles ficam de entrar em contato e nunca aparecem", diz um ambulante do centro, que já foi detido por viver na ilegalidade. "Tentei fugir quando vi o 'rapa', mas levaram até a minha Kombi."/ A.F. e C.B.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.