
12 de agosto de 2012 | 03h06
No exercício, um "grupo terrorista" armado de fuzis se infiltrou em um dos vagões, após tentar explodir o Maracanã. Os funcionários da concessionária responsável pelo metrô acionaram a polícia, que trabalhou na negociação para a liberação dos reféns. Também participaram da ação policiais do Grupamento Aeromarítimo e do Batalhão de Ação com Cães.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.