14 de janeiro de 2011 | 00h00
Ele disse que ainda é difícil estimar o número total de mortos na tragédia na região serrana. As operações de buscas das pessoas ilhadas e de possíveis sobreviventes continuam, adiantou.
"As informações sobre corpos encontrados não param de chegar. O comunicado oficial sobre uma morte só ocorre após a notificação oficial da entrada do corpo em óbito no Instituto Médico-Legal", afirmou o comandante.
Questionado se acredita que ainda haja sobreviventes sob os escombros das casas destruídas, Miranda disse que não perdeu as esperanças.
"A esperança é sempre a última que morre. O tempo é curto, precisamos correr contra ele. Apesar dos obstáculos, acho possível localizar vítimas com vida. Por isso o trabalho precisa ser rápido."
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