
17 de abril de 2011 | 00h00
"Temos meios de identificar os autores com recursos da tecnologia, mesmo as ofensas anônimas", explica Silvana Leporace, coordenadora do serviço de orientação educacional do Colégio Dante Alighieri, nos Jardins, zona sul. A educadora salienta que não foi preciso ainda tomar nenhuma medida legal.
Quando repreendidos, os estudantes costumam alegar que é brincadeira. "Fazemos com que eles se sintam no lugar dos colegas e os orientamos a ver que o que pode parecer uma brincadeira machuca bastante."
A coordenadora pedagógica do Colégio Franciscano Nossa Senhora Aparecida, em Moema, também na zona sul, Ana Carlota Niero Pecorari, diz que a escola tem uma comunidade fechada no Facebook e as mensagens postadas são monitoradas pelo colégio. Quando identifica textos que possam ferir um aluno, a escola conversa com o autor.
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