
15 de junho de 2012 | 03h02
Antonio Donato (PT) também assumiu o papel de defensor e reiterou pedido de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o caso Aref. Mas, com exceção de Claudio Fonseca (PPS), nenhum parlamentar pediu a instalação de procedimento interno para apurar as denúncias contra Aurélio Miguel.
"A Câmara deve seguir uma orientação proposta nos últimos dias pelo próprio vereador. Ele tem dito que os vereadores são surdos, cegos e mudos em relação às denúncias envolvendo o senhor Aref. Vamos nos reunir e creio que, por coerência, ele não quer que vereadores permaneçam assim", disse Fonseca.
Corregedor da Câmara, Marco Aurélio Cunha (PSD) não confirmou se abrirá processo para apurar a denúncia. Segundo ele, é preciso uma representação para que isso ocorra. "Não podemos sair caçando bruxas."/ A.F.
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