
15 de agosto de 2012 | 03h05
"Quando se perde um patrimônio que, apesar de pessoal, é nacional também, nenhuma notícia é tão boa. São patrimônios do Jean e do País. No entanto, muita coisa se preservou", disse Leonel Kaz, o curador. "Tanto é que essa exposição ia revelar pela primeira vez esse conjunto extraordinário que o Jean reuniu durante 50 anos, e isso vai ser mostrado. As peças que se foram serão homenageadas."
Todas estarão no catálogo já preparado, de 250 páginas. A ideia é "reproduzir o clima da sala de estar de Boghici". O MAR verá 160 peças de seu acervo. Itens queimados, de artistas como Antonio Dias (presente em quantidade na coleção), poderão ser trocados por outros. /ROBERTA PENNAFORT e FELIPE WERNECK
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