13 de agosto de 2011 | 00h00
"Há meses, verificamos que o PCC (Primeiro Comando da Capital) havia formulado na Corregedoria nada menos do que 40 representações contra uma juíza. Os próprios bandidos fazem representação ao Conselho dos Magistrados", disse.
Eliana Calmon afirmou ainda que a Corregedoria tem recebido e atendido pedidos de magistrados ameaçados que não conseguiram segurança. Ela citou o caso de uma juíza de Pernambuco que sofreu ameaças após julgar processos envolvendo grupos de extermínio.
Após a morte em Niterói, Eliana pediu informações diretamente ao Tribunal de Justiça do Rio. Ela foi informada que 13 magistrados, incluindo sete desembargadores, estão com proteção especial, por causa de ameaças. O caso de Patrícia não foi detalhado.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.