
12 de janeiro de 2012 | 03h04
"Não acho positivo. O espaço se tornou tradicional com esse nome", reclama a professora de inglês Luana Andrade, de 34 anos. O publicitário Marco Aurélio Vidotti, de 39, preferiria que a rede fosse batizada de outro jeito, não com a marca de outra instituição financeira. Já a fisioterapeuta Cida Rossetto, de 61, só espera que o espaço não precise fechar durante as intervenções.
O Itaú, que se uniu ao Unibanco em 2008, não confirmou se o cinema da Augusta fechará durante a reforma. Um funcionário disse que as obras devem fazer o espaço funcionar de maneira parcial.
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