
22 de maio de 2010 | 00h00
No pedido, apresenta-se como "cidadão de 31 anos, pessoa de família, advogado, bem-comportado". Para justificar-se, alega que "constantemente encontra-se em viagens e por ser "concurseiro", corta o Estado federativo com o seu automóvel, em busca de alcançar o tão almejado sonho de ingressar na carreira jurídica da magistratura federal". Ele afirma que "cansado da viagem" e " com olhos envermelhados (sic) da fadiga na concentração da estrada", desperta a atenção de agentes de trânsito.
Ele afirma que desde 2008 foi parado oito vezes em blitze e sempre negou-se a fazer o teste. "Pelos meus conhecimentos, mostrei que não poderia ser levado para a delegacia pela recusa", diz. Com o habeas corpus, pretende "evitar que um policial ou agente de trânsito venha com arbitrariedades...". Não há previsão para a decisão do STF.
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