
27 de junho de 2011 | 00h00
Marta tentou pôr água na fervura e acalmar as bancadas religiosas com a inclusão da permissão para que padres e pastores, com base em convicções religiosas, pudessem fazer críticas ao comportamento homossexual. Nenhum dos lados gostou. "Ninguém quer ceder e o melhor é começar do zero", afirma o senador Cristovam Buarque (PDT-DF). "O caminho certo é começar tudo de novo", concorda o líder do DEM, Demóstenes Torres.
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