‘Centro é um lugar sagrado, frequento desde pequeno’

Nada mais característico do que essa ‘animação de padoca’, um programa tipicamente paulistano não só nas primeiras horas do dia. Esse é um dos cenários que fazem falta na vida do músico Maurício Pereira

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Por Gilberto Amendola
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Aquele cafezinho com os amigos, o barulho das xícaras, a conversa improvisada e os encontros improváveis de uma padaria, carinhosamente chamada de ‘padoca’ pelos paulistanos. Esse é um dos cenários que fazem falta na vida do músico Maurício Pereira, 61 anos, durante a pandemia do novo coronavírus

Maurício é fã do programa tipicamente paulistano Foto: Lucila Bernardes

Nada mais característico do que essa ‘animação de padoca’, um programa tipicamente paulistano não só nas primeiras horas do dia. Mas, além disso, outro desejo com a cara de São Paulo frequenta a cabeça de Pereira praticamente todos os dias.

“Eu sempre fui de andar no centro. Sempre tive alguma coisa pra fazer no centro de São Paulo. Vou de coletivo, de ônibus, metrô... Sinto falta do Largo do Patriarca, de olhar o Anhangabaú. São lugares sagrados pra mim, lugares que frequento desde pequeno”, revelou Pereira.

Assim, a São Paulo de Maurício Pereira no pós-pandemia vai ser um recomeço, uma retomada, dos hábitos prosaicos e maravilhosos proporcionados pela própria cidade. 

“Claro, também quero retomar os shows com plateia, o corpo a corpo e pegar a estrada”, lembrou Pereira. 

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