28 de junho de 2013 | 02h02
A epidemia de aids no Brasil está estabilizada, mas em patamares considerados altos. Por isso, avaliam analistas, as estratégias de prevenção estão descoladas da realidade. A ênfase é dada no público em geral, enquanto o ideal seria focar nos grupos mais vulneráveis, como gays, prostitutas e usuários de drogas. Amarrado a acordos feitos com grupos políticos religiosos, o governo teme qualquer estratégia considerada inovadora que possa resvalar na polêmica.
A experiência de Mesquita com grupos sociais da área pode contar a seu favor para uma reaproximação e, depois, adoção de ações mais ousadas.
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