O caseiro Erivaldo Francisco de Moura, que trabalha para os donos do jet ski que atropelou a menina Grazielly, de 3 anos, em Bertioga, em fevereiro deste ano, disse que não ajudou a colocar o equipamento no mar. Ele prestou depoimento na segunda audiência sobre o caso. Para o advogado da família da menina, no entanto, a ação não poderia ser feita pelos dois meninos acusados de estar com o veículo.