
21 de abril de 2011 | 00h00
Em volta da casa de Júlio estão restos do que já foram barracos da localidade. Botijões de gás têm de ser levados no braço. Não há como chegar ao local a não ser a pé.
Só por trilha. "Aqui já vieram várias pessoas: prefeitura, Defesa Civil, reportagem. Mas ninguém resolveu nada", diz Júlio, que recebe salário de R$ 500 mensais e vive com um irmão mais velho. Para chegar ao alto da Ladeira do Moreira é preciso passar por um uma trilha no meio do mato.
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