
20 de setembro de 2011 | 06h06
Moro nas imediações da Estação Butantã do Metrô. Em dezembro de 2009 foi constatado pelo engenheiro do Consórcio Via Amarela que o piso da parte externa do imóvel havia sido danificado em razão das obras da Linha 4. De janeiro a abril de 2010 vforam feitas as obras de reparo. Mas, menos de um mês depois, notei rachaduras nas paredes da edícula. Outra vistoria foi feita e o engenheiro do Consórcio disse que o reparo deveria ser feito imediatamente. Não o autorizei porque minha mulher estava no oitavo mês de gestação e não seria possível realizar uma obra desse porte com uma criança recém-nascida em casa. Combinei de entrar em contato quando fosse possível realizá-la. Foi o que eu fiz no início deste ano. Porém, responderam que o conserto já estava concluído pois eu assinara um termo de recebimento da obra concluída em minha casa. Mas ele se refere ao conserto do piso em 2010! Considero um descaso o fato de não ser realizada outra vistoria.
RAFAEL PIMENTEL / SÃO PAULO
O Consórcio Via Amarela responde que tem atendido a todos os problemas relacionados a danos causados nas edificações próximas à execução das obras da Linha 4-Amarela do Metrô. Salienta que normas e procedimentos empresariais foram criados para controle e garantia dos reparos. Acrescenta que irá verificar o possível equívoco partindo da premissa de que o imóvel já havia sido reparado. Dessa forma, será feita uma verificação física de possíveis avarias na residência do sr. Pimentel e, se constatadas, serão submetidas a reparos.
O leitor diz: Ninguém entrou em contato comigo para agendar uma vistoria nem passou um telefone para contatá-los.
INSS
Problemas com pensão
O pai da minha filha faleceu em 18/12/2010. Em 4/1 dei entrada com o pedido de benefício na Previdência. Como ele deixou 2 filhas, o valor foi dividido entre elas. Minha filha tem 4 anos e a primeira parcela do benefício veio num valor menor. Nos meses seguintes, a quantia estava correta até o dia 9/8, referente ao mês de julho. Percebi o erro em 25/8, quando entrei em contato com a Previdência e fui informada de que o valor da outra filha estava correto e o da minha não. Registrei reclamação na Ouvidoria, porém, não foi dado prazo para solução. Não posso ficar com esse prejuízo, pois tenho remédios para comprar, escola para pagar, etc., e minha filha tem o mesmo direito que a outra! Não tenho como arcar sozinha com as despesas.
NOELI DE FREITAS OLIVEIRA
/ SÃO PAULO
A Equipe do PREVCartas do INSS pediu à Coluna o número do benefício do segurado falecido para pesquisa. A leitora sra. Noeli enviou as informações solicitadas, mas o INSS não respondeu no prazo estipulado pela Coluna.
A leitora revela: Em 12 e 16/9, fui ao INSS de Itaquaquecetuba. O funcionário disse que ainda não tinha uma resposta e havia um funcionário em Guarulhos analisando o processo. Com isso, não recebi o benefício em setembro. Para mim, isso é um absurdo, pois a outra filha está recebendo o benefício normalmente no valor correto.
TRÂNSITO CAÓTICO
Eterno congestionamento
Em 2/9, enviei e-mail à CET, pois há anos trafego diariamente pela Rua Miguel Frias e Vasconcelos para entrar na Avenida Jaguaré, no sentido centro e seja qual for o dia da semana ou o horário essa via sempre está congestionada. Todos os dias fico parada meia hora nesse trecho. Tem um moinho no local e há muitos caminhões de grande porte. Apesar de ser proibido estacionar do lado direito, sempre há caminhões parados ali. A rua é larga, possui 4 faixas que ficam reduzidas a duas pela infração de estacionamento em lugar proibido. O pior é o farol no cruzamento com a Avenida Jaguaré, que fica só segundos aberto. Em 5/9, recebi uma resposta-padrão da CET, que informava que a minha reclamação seria encaminhada ao departamento competente para averiguação, e nada mudou.
ELIETE CHACON / SÃO PAULO
A CET informa que os problemas de trânsito na Avenida Miguel Frias e Vasconcelos são decorrentes de lentidão na Marginal do Pinheiros, que impede o escoamento dos veículos da Avenida Jaguaré. Explica que essa lentidão acaba por refletir-se na Avenida Miguel Frias e Vasconcelos. Equipes operacionais monitoram diariamente a região, visando a detectar com rapidez qualquer interferência ou problema que possa ocorrer no intuito de garantir a fluidez do tráfego.
A leitora analisa: Se há mesmo alguma equipe monitorando aquele local diariamente, ela deveria procurar outra ocupação, porque nada de concreto foi feito para solucionar a questão.
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