
12 de dezembro de 2010 | 00h00
"Observamos o movimento inverso das pessoas que, com a crise aérea, deixaram de voar e optaram pelo transporte rodoviário", conta o gerente operacional da Socicam, Edson Souto. "Os terminais de ônibus são capazes de absorver toda a demanda, inclusive da aviação.
O aumento, porém, foi momentâneo. Passado o caos, os passageiros voltaram aos aeroportos. A tal ponto que já há quem aposte em um novo apagão aéreo - e na volta ao Tietê. "Pode chover, o tempo fechar e o ônibus sai de todo jeito", resume José Luiz Santolin, da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros.
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