15 de junho de 2013 | 02h03
Campos disse que considera "cedo" para analisar "em profundidade" os protestos, mas defendeu a atuação do poder público para impedir excessos. "Temos de reconhecer que há um problema. Tem de ter bom senso, firmeza para garantir a ordem pública e, ao mesmo tempo, a capacidade de dialogar."
De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel (PT), não há como afirmar que os protestos tenham cunho político. Ele disse acreditar em um movimento "organizado, minoritário", que causa prejuízo "não só à cidade de São Paulo, mas ao Estado e ao País". "Todo mundo tem direito de se manifestar, mas não de praticar violência", afirmou. / MARCELO PORTELA
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