
28 de janeiro de 2011 | 00h00
Segundo o Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo (Sindcisp), 6 mil ambulantes trabalham na Feira da Madrugada, dos quais 2 mil estão impedidos de vender produtos nas Ruas Barão de Ladário, Miller e Maria Marcolina, entre o Largo da Concórdia e a Rua Oriente. Nas Ruas Monsenhor de Andrade e Rodrigues dos Santos, a Feirinha funcionava normalmente.
Leandro Dantas, presidente do Sindcisp, diz apoiar a organização do comércio popular, mas pede espaços alternativos para os camelôs, como bolsões. "A Prefeitura não pode simplesmente eliminar a categoria, somos trabalhadores."
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