
19 de dezembro de 2012 | 02h05
Com essa estratégia, o petista poderá remanejar os recursos por decreto, em um limite de até 15% do valor total - prática usada pela atual gestão e amplamente criticada pelo PT.
O dinheiro previsto para pagar subsídios da passagem de ônibus, por exemplo, continuou estimado em R$ 660 milhões, mas só neste ano já foram gastos R$ 940 milhões e a previsão é de que outros R$ 400 milhões sejam necessários para criar o bilhete único mensal. O fim da taxa da inspeção veicular, que custaria R$ 180 milhões, também ficou sem orçamento. Para José Américo (PT), pré-candidato à presidência da Casa, a margem de remanejamento garantirá as promessas. / D.Z. e RODRIGO BURGARELLI
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