17 de abril de 2011 | 00h00
Em São Paulo, Lin foi, pela primeira vez, à Reatech - feira internacional de tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade que está na 10.ª edição e segue até hoje no Centro de Exposições Imigrantes.
Quando compara as condições de locomoção para deficientes físicos que vivem na capital paulista com as de Los Angeles, Lin diz que a cidade natal ainda fica atrás. "Melhorou desde que saí do País, mas Los Angeles está mais avançada", conta.
Para ele, os problemas estão na conservação das calçadas e das ruas paulistanas. "As ruas ainda têm muitos buracos e os desníveis são grandes, mesmo quando as guias são rebaixadas." O transporte público, por outro lado, evoluiu em sua opinião. "Algumas estações do metrô têm elevador e, na maioria delas, encontro escadas rolantes."
Em Los Angeles, Lin trabalha com assistência espiritual e religiosa como capelão hospitalar. Dirige carro próprio e encontra vagas reservadas para deficientes em todos os lugares. "É bem mais tranquilo."
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